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TRABALHO Ações
A Importância da Antropologia Cultural na Educação Superior em Direitos Humanos
Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
Tipo Artigo Científico
Data 29/10/2016
Área DIREITOS ESPECIAIS
Orientador(es)
  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Anna Theresa Santos de Arruda
    Banca
    • ANDREIA LAURA DE MOURA CRISTALDO
    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
    • Ynes da Silva Felix
    Resumo Com a globalização e o processo de internacionalização dos direitos humanos, diversos embates surgiram quanto ao caráter universal dos direitos humanos. De acordo com os relativistas, não seria possível a criação de uma ética universal, em razão das diversidades culturais. Aqueles que defendem o universalismo dos direitos humanos, por sua vez, pregam que o indivíduo deve ser colocado como prioridade, de forma que seus direitos não poderiam ser desrespeitados nem mesmo em razão da cultura de determinado povo. Como uma alternativa ao universalismo e ao relativismo surgiu então a teoria do multiculturalismo, segundo a qual deve haver um diálogo entre as diversas culturas existentes, a fim de se buscar o encontro. Nesse contexto, a Antropologia Cultural surge como um instrumento de auxílio da educação em direitos humanos. A educação em direitos humanos é a formação de uma cultura de respeito aos direitos humanos, a qual se inicia pelo respeito ao “outro”. Assim, sendo a Antropologia Cultural a ciência que estuda os comportamentos dos diversos grupos humanos, sua incorporação na EDH é primordial.
    Educação em Direitos Humanos e a Experiência de Mato Grosso do Sul Quanto à Violência Doméstica Contra a Mulher
    Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
    Tipo Artigo Científico
    Data 29/10/2016
    Área DIREITOS ESPECIAIS
    Orientador(es)
    • Rosangela Lieko Kato
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Debora Otto
      Banca
      • Aurelio Tomaz da Silva Briltes
      • Rosangela Lieko Kato
      • Ynes da Silva Felix
      Resumo Causas variadas expõem a mulher à violência doméstica no Brasil e, especificamente, no estado de Mato Grosso do Sul. Esta violência é uma forma de violação de direitos humanos. A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2015, apontou o Brasil como o 5º país do mundo com maiores taxas de homicídios de mulheres. Nesse parâmetro, Mato Grosso do Sul estaria em 9º lugar, dos 26 estados brasileiros. Já no que diz respeito aos atendimentos no SUS por violência doméstica, este estado aparece em 1º lugar do Brasil com mais ocorrências. Nos objetivos da pesquisa pretendeu-se: observar os índices de violência doméstica no Brasil e no estado de Mato Grosso do Sul; compreender quais fatores interferem no problema e se ele poderia ser minimizado ou solucionado, por meio da educação em direitos humanos; revisar a bibliografia sobre educação em direitos humanos para confirmar que faltam estratégias nesse sentido no Brasil e, especificamente, neste estado. Foi realizada pesquisa bibliográfica qualitativa. Os resultados demonstram que a educação em direitos humanos deve ser o eixo do processo educacional para construir uma sociedade igualitária e democrática; somente por meio dela, e do empoderamento, poderá se livrar da herança do machismo e do patriarcalismo, oportunizando a igualdade de gênero. Porém, faz-se necessário criar políticas públicas voltadas às questões de gênero, as quais ainda não existem no estado de Mato Grosso do Sul.
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      A Dignidade da Mulher e a Influência da Educação em Direitos Humanos
      Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
      Tipo Artigo Científico
      Data 29/10/2016
      Área DIREITOS ESPECIAIS
      Orientador(es)
      • Rosangela Lieko Kato
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Carla Simone de Amorim Borges Rodrigues
        Banca
        • Rosangela Lieko Kato
        • Sandro Fabian Francilio Dornelles
        • Ynes da Silva Felix
        Resumo A violência contra a mulher ocorre em todos os países, evidenciando a violação contra os direitos humanos. Sabemos que a violência contra a mulher, dentre tantas outras é uma das mais graves, visto que se envolve toda a família deixando patologias físicas e psicológicas. O foco central deste artigo é a violação aos direitos humanos na educação, no que diz respeito à violência contra a mulher, classificando-a uma conduta do gênero oposto, o qual pode provocar consequentemente à morte da vítima (mulher). No Brasil temos o indicativo da norma jurídica que garante a igualdade de direitos, no art. 5º da CF,1988, inciso I, “Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”. Nesse embasamento, faz-se necessário a concepção de diretrizes e normas baseadas nas ações educacionais que envolvam o cotidiano dos homens e mulheres, buscando essas diferenças na educação cultural. No Brasil as duas normas jurídicas são: a lei Maria da penha nº 11.340/2006 e Lei nº 13.104/2015, Lei do feminicídio, que envolve os crimes hediondos e com agravantes.
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        A Mediação como Instrumento da Educação para os Direitos Humanos nos Conflitos entre Adolescentes
        Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
        Tipo Artigo Científico
        Data 29/10/2016
        Área DIREITOS ESPECIAIS
        Orientador(es)
        • Aurelio Tomaz da Silva Briltes
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Robson Juliano Duarte Canhete
          Banca
          • Aurelio Tomaz da Silva Briltes
          • Devanildo Braz da Silva
          • Ynes da Silva Felix
          Resumo No presente artigo foi realizado um estudo acerca da viabilidade da promoção e educação para os direitos humanos, durante a mediação dos conflitos envolvendo adolescentes, considerando a necessidade do Judiciário, apresentar uma resposta proporcional às rápidas transformações pelas quais passa a sociedade, bem como visando uma mudança de postura futura dos adolescentes infratores. O objetivo não é esgotar o assunto, mas de
          demonstrar que a mediação, a partir de uma abordagem descritiva e analítica, considerando as legislações nacionais e internacionais inerentes aos adolescentes, bem como as bibliografias, sites e matérias acerca do assunto, revela-se como eficiente e adequado meio de solução de conflitos envolvendo adolescentes infratores e que também serve à educação para os direitos humanos. Como resultado do estudo, conclui-se que a mediação é uma técnica que se enquadra perfeitamente na possibilidade de promoção dos Direitos Humanos, concomitantemente com a solução do conflito de maneira duradoura. E, pela especial característica envolvendo a comunicação entre as partes, a solução positiva do conflito gera a expectativa da não reincidência nos casos em que houver a educação para os direitos humanos através da mediação.
          O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos Aplicado aos Profissionais da Segurança Pública Frente à Lei n. 13.060/14
          Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
          Tipo Artigo Científico
          Data 29/10/2016
          Área DIREITOS ESPECIAIS
          Orientador(es)
          • Rejane Alves de Arruda
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Cássio Francisco Machado Neto
            Banca
            • Rejane Alves de Arruda
            • Sandro Fabian Francilio Dornelles
            • Ynes da Silva Felix
            Resumo O presente artigo visa apresentar a discussão envolvendo dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal do Brasil, a segurança fornecida pelo Estado e a garantia à preservação da integridade do indivíduo considerada de uma maneira geral. No texto, há uma breve síntese histórica da evolução dos Direitos Humanos no país, até a publicação da Lei nº 13.060/14, que dispõe sobre o uso de instrumentos de menor potencial ofensivo por profissionais da Segurança Pública. Após a análise destas informações, busca-se encontrar o melhor momento para a inclusão efetiva da prática de ações voltadas à Educação em Direitos
            Humanos, ao menos de forma aceitável, de modo a não deixar a população em geral desprotegida, mas garantindo a segurança, sem ferir a integridade física e moral de cada um. Serão usados como base a legislação brasileira, internacional e dados de outros campos como a Educação e sua aplicação através do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos.
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            A Percepção do Policial Militar em Mato Grosso do Sul a Respeito da Educação em Direitos Humanos
            Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
            Tipo Artigo Científico
            Data 29/10/2016
            Área DIREITOS ESPECIAIS
            Orientador(es)
            • Carla Fabiana Costa Calarge
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Emerson de Almeida Vicente
              • Luciano Silva Martins
              Banca
              • ANDREIA LAURA DE MOURA CRISTALDO
              • Carla Fabiana Costa Calarge
              • Sandro Fabian Francilio Dornelles
              Resumo A Declaração Universal dos Direitos Humanos aponta as diretrizes de proteção e direitos das pessoas, onde nesse sentido, o artigo 3º explana que “toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”, segurança essa, que também é papel da Polícia Militar. Considerando o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, orientador de políticas, programas e ações comprometidas com uma cultura de direitos humanos, e que tem em um de seus eixos de atuação a educação dos profissionais do sistema de segurança pública. Sem a pretensão de exaurir o tema, pretende o artigo, por meio de pesquisa qualitativa, analisar a percepção e prática policial militar sob o prisma da educação em direitos humanos, para que ao final, se alcance o objetivo de apresentar o quadro atual, no que se refere à concepção de construção de uma segurança pública democrática e cidadã.
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              A Promoção dos Direitos Humanos pela Educação no Sistema de Segurança Pública e Acesso à Justiça no Brasil
              Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
              Tipo Artigo Científico
              Data 29/10/2016
              Área DIREITOS ESPECIAIS
              Orientador(es)
              • Luis Fernando Sgarbossa
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Luana Curvo Santos
                Banca
                • ANDREIA LAURA DE MOURA CRISTALDO
                • Jose Paulo Gutierrez
                • Luis Fernando Sgarbossa
                Resumo Este trabalho tem objetivo de investigar a importância da educação em direitos humanos no sistema de segurança pública e acesso à justiça no Brasil, entender como a educação se relaciona aos direitos humanos, sendo além de um direito em si, também um importante meio de promoção desses direitos dentro desse sistema. Pretende-se fazer uma síntese histórica e do funcionamento do sistema de proteção dos direitos humanos no país. E, ainda, busca-se compreender como esses direitos essenciais integram a formação dos profissionais da segurança pública e influenciam no seu trabalho. Tratar-se-á também da educação em direitos humanos e sua relevância para o exercício da cidadania, promotora e transmissora da cultura de respeito aos direitos humanos.
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                A Educação em Direitos Humanos e sua Relação com os Princípios Constitucionais Trabalhistas
                Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                Tipo Artigo Científico
                Data 29/10/2016
                Área DIREITOS ESPECIAIS
                Orientador(es)
                • Ynes da Silva Felix
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Clayton Trefzger Silva
                  • Maria Eutilia Casanova da Silva
                  Banca
                  • Aurélio Tomaz da Silva Briltes
                  • Devanildo Braz da Silva
                  • Ynes da Silva Felix
                  Resumo Essa pesquisa visa a aplicação da Educação em Direitos Humanos (EDH) para discutir a relação dos direitos humanos e as garantias constitucionais trabalhistas. Independentemente da posição social os direitos humanos fundamentais, visam garantir ao ser humano, vida digna e inclusão social entre outros elementos essenciais à sobrevivência e desenvolvimento das sociedades democráticas. Com o objetivo de promover um conjunto de medidas fundamentais para efetivar a educação em direitos humanos para trabalhadores e empregadores, esse trabalho se justifica pela necessidade de contemplar, por meio da EDH, a construção e o fortalecimento de comunidades e grupos de trabalhadores historicamente explorados. Conclui-se que para promover o enfrentamento de questões relacionadas ao trabalhador e alcançar mudanças, torna-se necessário envolver gestores educativos, a sociedade, empregadores e trabalhadores.
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                  A Educação em Direitos Humanos como Mecanismo de Proteção da Pessoa Idosa Contra a Violência
                  Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 29/10/2016
                  Área DIREITOS ESPECIAIS
                  Orientador(es)
                  • Sandro Rogerio Monteiro de Oliveira
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Eliana Madeira Sanches
                    Banca
                    • Devanildo Braz da Silva
                    • Sandro Rogerio Monteiro de Oliveira
                    • Ynes da Silva Felix
                    Resumo Esse estudo analisa os princípios norteadores da Educação em Direitos Humanos (EDH) e uma compreensão a respeito da violência contra a pessoa idosa que avança de agressões verbais para físicas e psicológicas, praticas no ambiente familiar por pessoas mais próximas do idoso. Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica com o objetivo de refletir acerca da violência familiar contra a pessoa idosa e propor ações e estratégias para o enfrentamento dessa realidade. A metodologia adotada é a qualitativa, tendo como fontes principais documentos de atendimentos do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) de Aquidauana-MS, complementada com trabalhos e legislação publicados. A sociedade, a família e poder público devem se empenhar para defender a pessoa idosa contra abusos e agressões. Ações sobre envelhecimento devem ser implementadas para promover as recomendações de documentos específicos de enfrentamento da violência contra a pessoa idosa.
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                    O Ensino da Língua Terena, como Base na Educação em Direitos Humanos
                    Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 29/10/2016
                    Área DIREITOS ESPECIAIS
                    Orientador(es)
                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Eliza Aparecida Pires dos Santos
                      • Jean Fabrício Aparecido dos Santos
                      Banca
                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                      • Devanildo Braz da Silva
                      • Ynes da Silva Felix
                      Resumo A aldeia Brejão da etnia indígena Terena há cerca de doze falantes da língua materna. Objetivou-se nesta pesquisa integrar o conhecimento oral da língua terena na escola formal para a manutenção linguística através da escrita. Os procedimentos metodológicos abrangeram as pesquisas de campo e bibliográfica. Observamos entre as falantes anciãs os vícios de linguagem de fato modo contrario dos padrões normativo da língua portuguesa no âmbito fonológico, morfológico e sintático. Esta atividade integrou a valorização da tradição da língua oral, como principio da educação em direitos humanos.
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                      Contribuições da Psicologia na Efetivação da Educação e Direitos Humanos no Brasil
                      Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 29/10/2016
                      Área DIREITOS ESPECIAIS
                      Orientador(es)
                      • Ney Alves Veras
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Fernanda Saraiva Lucena
                        Banca
                        • Devanildo Braz da Silva
                        • Ney Alves Veras
                        • Ynes da Silva Felix
                        Resumo O presente artigo tem como finalidade demonstrar como o Psicólogo pode contribuir na Educação em Direitos Humanos. Através de revisão bibliográfica estudaremos quais as possibilidades de atuação do profissional de Psicologia na área dos Direitos Humanos, principalmente na efetivação da cidadania, para tanto revisamos e contextualizamos a história dos Direitos Humanos no Brasil, bem como sua ligação com a história da Psicologia no País. Através dos documentos que norteiam a Educação em Direitos Humanos no Brasil, como o Programa Mundial para Educação em Direitos Humanos, o Programa Nacional dos Direitos Humanos e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos fazemos um paralelo em como a Psicologia como ciência e profissão pode contribuir para efetivação dos objetivos elencados.
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                        Alunos do Ensino Médio e Direitos Humanos: o que sabem, o que pensam sobre os direitos humanos?
                        Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 29/10/2016
                        Área DIREITOS ESPECIAIS
                        Orientador(es)
                        • Aurelio Tomaz da Silva Briltes
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Luíz Alberto Leite
                          Banca
                          • Aurélio Tomaz da Silva Briltes
                          • Devanildo Braz da Silva
                          • Ynes da Silva Felix
                          Resumo O objetivo da presente pesquisa é analisar e discutir os conhecimentos pedagógicos e implícitos mobilizadores sobre a Educação em Direitos Humanos (EDH) e a relevância desse conhecimento para com os jovens do ensino médio. De acordo com pesquisas realizadas, os jovens pouco sabem sobre os Direitos Humanos (DH), os níveis de conhecimento são considerados baixos, que leva a refletir sobre as possíveis causas do problema de falta de informação ou do jovem não ter acesso a esta informação. Focando no papel que a Educação desempenha nesse contexto, será discutido sobre o conhecimento que o aprendiz dispõe sobre a EDH e sua prática na sala de aula e de forma mais ampla no contexto escolar. O trabalho tem como base o referencial teórico disponibilizado durante o curso no ambiente virtual moodle (Biblioteca), e a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 que norteia muitos documentos relacionados ao tema em questão. A pesquisa foi desenvolvida em uma sala do 2º ano do ensino médio de uma escola da rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. Durante o trabalho foram realizados questionários, debates e pesquisas online sobre o assunto. Fiz o papel de pesquisador participativo, intermediando todas as ações. Houve uma pesquisa antes e depois dos estudos. Comparei o que eles sabiam e o que eles ficaram sabendo sobre EDH. A pesquisa aponta algumas lacunas no processo de ensino ou acesso à Educação em Direitos Humanos, proveniente da falta de conhecimento que vai além da sala de aula e envolve a sociedade de modo geral. Nesse contexto conclui se que a não conscientização dos educandos sobre a EDH interfere diretamente nas ações sociais de muitos jovens e que se faz relevante os próprios alunos buscarem ou a Educação oferecer a eles o conhecimento pleno sobre a EDH.
                          Crianças Surdas e o Direito à Educação: a importância do intérprete de libras na mediação do ensino
                          Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 29/10/2016
                          Área DIREITOS ESPECIAIS
                          Orientador(es)
                          • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Andréa Duarte de Oliveira
                            Banca
                            • Bruno Marini
                            • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                            • Samanta Felisberto Teixeira
                            Resumo O presente texto é a demonstração de uma pesquisa acadêmica documental que tem por objetivo elencar alguns parâmetros sobre a formação e atuação do profissional intérprete de LIBRAS nos espaços educacionais inclusivos públicos do país. O destaque para o espaço de coleta de dados será o Estado de Mato Grosso do Sul, nas cidades de Corumbá, Campo Grande e Ladário. Os sujeitos que despertam nossa inquietação e geraram esse texto são os intérpretes de LIBRAS. O direito à cidadania, conquistado, primordialmente, através do acesso ao ensino formal foi obtido pela comunidade surda através da promulgação da Lei n° 10.436/02, que oficializa a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – como meio de comunicação e expressão da população surda brasileira, e do Decreto n° 5.626/02, que regulamenta a lei referida em nível nacional. Para nossa pesquisa fora necessário o estudo de algumas leis e decretos anteriores a oficialização da LIBRAS e também documentos posteriores a tal oficialização que subsidiam o direito a matrícula e permanência da criança surda no atual sistema educacional brasileiro que se afirma um sistema inclusivo que abarca todas as características do alunado brasileiro. Nossa análise aponta alguns esclarecimentos como, por exemplo, o fato de ainda não haver uma formação profissional acadêmica para intérpretes de LIBRAS é uma realidade em nível nacional apontada por diversos autores de diversas áreas do país. Parte dessa lacuna se deve a história recente do reconhecimento da LIBRAS como língua oficial no Brasil, também com a dificuldade das escolas se adaptarem a existência dessa nova função – intérprete de LIBRAS – que implica em mudanças estruturais nos planejamentos e nas metodologias nas salas aulas no ensino público brasileiro.
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                            Adaptação, Convivência e Diversidade: os alunos bolivianos e o ciclo escolar na cidade de Corumbá/MS
                            Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 29/10/2016
                            Área DIREITOS ESPECIAIS
                            Orientador(es)
                            • Bruno Marini
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Danielle Regina Keller
                              Banca
                              • Bruno Marini
                              • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                              • Samanta Felisberto Teixeira
                              Resumo O cenário econômico e cultural de uma faixa de fronteira impõe aos agentes
                              responsáveis pela formulação de políticas de desenvolvimento a busca de novos conceitos e
                              formas de pensar a sociedade, sendo a inclusão identitária multicultural uma realidade latente.
                              Por meio de uma fundamentação bibliográfica, este estudo terá como objetivo analisar a
                              adaptação e convivência do aluno boliviano na comunidade escolar de Corumbá/MS. A
                              diversidade cultural vivenciada em um ciclo escolar fronteiriço pressupõe práticas escolares
                              adaptadas a formação cidadã de seu núcleo discente, docentes aptos a lidar com situações
                              adversas de preconceito e discriminação, mas também uma comunidade capaz de transpor a
                              barreira invisível marcada por essa representação social. O aluno precisa sentir-se seguro e
                              valorizado. Trabalhar as diferenças culturais constitui o foco central do multiculturalismo, e o
                              ambiente escolar é multicultural, agrupa diversos seres humanos com as mais variadas
                              divergências. O processo migratório é um processo social resultante de mudanças estruturais,
                              onde há uma essencialização pela identidade cultural de um indivíduo; e na formação básica
                              essa busca pela identidade transforma-se em objeto de construção de personalidade e cidadania.
                              O ECA, o Adolescente em Conflito com a Lei e o Direito à Educação
                              Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 29/10/2016
                              Área DIREITOS ESPECIAIS
                              Orientador(es)
                              • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Manoel Diomedes Franco de Moraes
                                • Silvia de Fatima Pires
                                Banca
                                • Bruno Marini
                                • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                                • Samanta Felisberto Teixeira
                                Resumo A discussão sobre a criminalidade entre os jovens é um tema que desperta interesse social. Partindo do ponto de vista da concepção equivocada de que menor de 18 anos não responde penalmente por seus atos, chegaríamos a conclusão deturpada de que esses indivíduos não sofreriam punição pela conduta ilícita praticada. Se de um lado a Constituição Federal considera os menores de 18 anos como inimputáveis, de outro confere a aplicação de legislação especial a estes indivíduos (art. 228 da CF). Visando desmistificar a visão deturpada da impunidade inerente aos atos praticados por menores, foi abordada a legislação especifica que tutela os atos ilícitos cometidos pelos menores de 18 anos: A lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do adolescente). Traça-se uma visão de ato infracional como oriundo do termo cri-me/contravenção penal e o tratamento dispensado pela justiça aos jovens em conflito com a lei. Foram abordadas individualmente as punições vigentes para os indivíduos menores de 18 anos, bem como a discussão acerca da ineficácia da legislação no combate à criminalidade infanto-juvenil. Por último, comenta-se sobre o direito à educação daqueles que se encontram cumprindo medidas socioeducativas de um modo generalizado. Entende-se que a educação é um direito de todos, independentemente das condições em que se encontram. Todavia, não se pode afirmar que esses direitos ocorrem na prática, ainda que estejam devidamente previstos em lei. Este artigo é de revisão bibliográfica.
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                                A Exigência de não se Violar os Direitos Humanos na Prova de Redação do ENEM
                                Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 29/10/2016
                                Área DIREITOS ESPECIAIS
                                Orientador(es)
                                • Rosangela Lieko Kato
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Roberta Aparecida Ferreira
                                  Banca
                                  • Aurelio Tomaz da Silva Briltes
                                  • Rosangela Lieko Kato
                                  • Ynes da Silva Felix
                                  Resumo Ao final da Educação Básica, o egresso do Ensino Médio normalmente realiza a prova
                                  do Ensino Nacional do Ensino Médio (ENEM). A principal razão dos egressos é a utilização da
                                  nota do exame para concorrer à bolsa do Programa Universidade Para Todos (ProUni) ou para
                                  entrar em universidades que utilizam o ENEM como parte do processo seletivo. A proposta é
                                  demonstrar quão frágil é a educação dos alunos de Ensino Médio quando o assunto é direitos
                                  humanos como quesito preparatório para a prova do ENEM. Além do que, se quer demonstrar
                                  que os próprios corretores não têm como exigência uma qualificação na área de direitos
                                  humanos. A partir das mencionadas considerações, o objetivo é mostrar a relevância de
                                  entender sobre direitos humanos porque o educando irá enfrentar a prova do ENEM, ocasião
                                  em que necessitará realizar uma prova escrita, de redação, dissertativa-argumentativa em norma
                                  culta escrita na língua portuguesa sobre determinado tema, propondo no texto ação social que
                                  respeite os direitos humanos, sob o risco de ter sua redação anulada. A relevância da pesquisa
                                  se justifica através da compreensão que é preciso valorizar o Ensino Médio para que os alunos
                                  tenham maior êxito na redação do ENEM e criar um efeito inverso, isto é, o assunto de direitos
                                  humanos deve deixar de ser uma preocupação da Educação Superior e descer ao patamar do
                                  Ensino Médio, para que, ao final dos três anos, os alunos possam realizar a prova do ENEM
                                  com mais segurança ao mesmo tempo que terão ampliado um conhecimento que lhes será
                                  válido como cidadão por toda sua vida.
                                  A Educação em Direitos Humanos no Contexto das Escolas do Município de Corumbá
                                  Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 29/10/2016
                                  Área DIREITOS ESPECIAIS
                                  Orientador(es)
                                  • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Tânia Bernadete Perucci Pascoal
                                    Banca
                                    • Bruno Marini
                                    • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                                    • Samanta Felisberto Teixeira
                                    Resumo O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos – lançado há aproximadamente 13 anos estabeleceu diretrizes para a educação em Direitos Humanos e formação para a cidadania. Nesse contexto, infere-se que desde então, couberam às instituições de ensino o aprimoramento de suas práticas educacionais relativamente à educação em Direitos Humanos. O presente trabalho demonstra o atendimento das diretrizes do PNEDH, por quatro instituições de ensino de Corumbá/MS, através da análise de seus Projetos Político-pedagógicos, compreendidos aqui também como um compromisso coletivo com princípios e objetivos neles estabelecidos.
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                                    Gênero e Sexualidade na Educação em Direitos Humanos: análise dos planos nacional de educação e educação em direitos humanos
                                    Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 29/10/2016
                                    Área DIREITOS ESPECIAIS
                                    Orientador(es)
                                    • Samanta Felisberto Teixeira
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Viviane Jesus de Souza
                                      Banca
                                      • Bruno Marini
                                      • Maria Angelica Biroli Ferreira da Silva
                                      • Samanta Felisberto Teixeira
                                      Resumo A educação em direitos humanos é uma excelente metodologia para a promoção da igualdade e cidadania plena. O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é uma política pública de Estado destinada a construção progressiva de uma cultura de direitos. Ele representa um grande avanço do compromisso político com a edificação de uma sociedade justa, democrática e plural. Em sua análise o PNEDH mostrou que é um documento empenhado com as questões de gênero e sexualidade ao promover visibilidade as identidades de gênero e sexuais e demonstrar apreço ao respeito das diversidades e fomento da cultura de tolerância e paz. Em outro viés o PNE (Plano Nacional de Educação) omitiu de seu texto final expressões correlacionadas as identidades sexuais e de gênero. Ao invés disso, preferiu o PNE utilizar expressões mais genéricas tais como: promoção da cidadania, respeito aos princípios de direitos humanos e erradicação de todas as formas de discriminação. Em termos legais garantiu o PNE sua constitucionalidade, porém demonstrou um certo recrudescimento com demandas de setores excluídos e marginalizados. O objetivo desse trabalho, foi portanto, analisar as implicâncias da omissão das questões de gênero e sexualidade no PNE e a possibilidade de trabalho com os temas na educação perante o fato. Para a construção do artigo nos baseamos no postulado teórico-metodológico pós-crítico e da análise documental dos instrumentos legais já citados. Ao final, firmamos o entendimento que o PNE não obsta o ensino da educação em direitos humanos devendo essa ser orientada pelo PNEDH que é documento para essa finalidade.
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                                      A Educação para os Direitos Humanos dos Idosos e sua Efetivação no Segmento de Atuação da Educação Superior
                                      Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 29/10/2016
                                      Área DIREITOS ESPECIAIS
                                      Orientador(es)
                                      • Devanildo Braz da Silva
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Adriana Rafaela Ribeiro
                                        Banca
                                        • Devanildo Braz da Silva
                                        • Marcio Batista de Oliveira
                                        • Marcos Vinicius Massaiti Akamine
                                        Resumo O presente artigo aborda um tema muito atual e de extrema relevância, qual seja, a educação para os direitos humanos dos idosos, dando-se especial enfoque ao segmento de atuação da educação superior, analisando-se a educação como um instrumento de garantia e efetividade dos direitos humanos da pessoa idosa. A relevância deste tema evidencia-se pelo fato de que a população idosa no Brasil ocupa uma parcela significativa na sociedade brasileira, e a tendência é que o número de pessoas com mais de sessenta anos aumente nos próximos anos, devido à longevidade de vida que vem crescendo cada vez mais. No entanto, verifica-se que o Brasil não está pronto para esta realidade, uma vez que não investe na criação de políticas públicas capazes de garantir e atender as necessidades advindas da idade avançada. Daí a grande importância da criação de projetos e iniciativas voltadas à garantia dos direitos e necessidades dos idosos, em relação à saúde, lazer, moradia, educação, dentre outros direitos humanos dos idosos. Neste sentido, o presente trabalho dá um maior enfoque ao direito à educação dos idosos, estudando mais especificamente aqui a efetivação deste direito na esfera de atuação do ensino superior, destacando-se e analisando um admirável projeto de extensão voltado especialmente à educação dos idosos, criado e implantado dentro da própria Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, denominado “Universidade da Melhor Idade”. Por fim, cabe observar que, em relação à abordagem, o presente trabalho utiliza o método qualitativo, em relação aos objetivos, utiliza a pesquisa exploratória, e em relação ao procedimento, utiliza a fonte bibliográfica e a entrevista estruturada.
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                                        A Educação em Direitos Humanos e Cidadania
                                        Curso Especialização em Educação em Direitos Humanos
                                        Tipo Artigo Científico
                                        Data 29/10/2016
                                        Área DIREITOS ESPECIAIS
                                        Orientador(es)
                                        • Michel Ernesto Flumian
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Allan Carlos Di Donato
                                          • Liliane Martins Severo da Silva Abrahão
                                          Banca
                                          • Marcio Batista de Oliveira
                                          • Marcos Vinicius Massaiti Akamine
                                          • Michel Ernesto Flumian
                                          Resumo O objetivo do artigo é proferir algumas reflexões a respeito do relacionamento da educação em direitos humanos com a concepção contemporânea de cidadania. Discorreu-se a respeito de que maneira a nova Carta brasileira, rompendo com a ordem jurídica anterior, passou a reunir os direitos humanos internacionalmente consagrados com a concepção contemporânea de cidadania e sobre o papel da educação em direitos humanos, e quais as maneiras de se implementar, de forma sólida, além dos princípios éticos que o cercam, uma cultura de direitos humanos, em nosso meio e em nossa sociedade. Para o desenvolvimento do artigo, adotou-se como metodologia do método hipotético-dedutivo, a pesquisa bibliográfica. A educação em direitos humanos, pois, deve se dar de forma a que os princípios éticos fundamentais que os cercam-se tornam semelhantes por todos nós, passando a orientar as ações das gerações presentes e futuras, como meio de buscar a reconstrução dos direitos humanos e da cidadania em nosso país.
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                                          Página 465 de 1.174 (20 de 23.474 registros).