Trabalhos Disponíveis

TRABALHO Ações
Os donos do poder: patrimonialismo estamento ou modernização da política coxinense KOHL e MOCHI 1992-2017
Curso Especialização em Teoria e Metodologia do Ensino de História
Tipo Artigo Científico
Data 15/05/2017
Área HISTÓRIA REGIONAL DO BRASIL
Orientador(es)
  • Samuel de Jesus
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Alex Fabiano Müller
    Banca
    • Marcelo Rocha Barros Goncalves
    • Renato Jales Silva Junior
    • Samuel de Jesus
    Resumo Ao procurarmos o entendimento relativo à natureza do poder recorremos inicialmente a uma grande obra escrita por um grande pensador, estamos falando de "Os donos do poder" escrito por Raymundo Faoro. Nesta bela obra Faoro busca as raízes ibéricas (portuguesas) para compreender as origens das estruturas do poder que herdamos dos portugueses, tais como o Patrimonialismo e o Estamental. Iremos estudar dois líderes do cenário político da região Kohl e Mochi para o entendimento da política da cidade de Coxim, por ser uma cidade com mais de cem anos de emancipação, sua história política está atrelada aos moldes descritos por Faoro, essa que poderemos discorrer melhor a visão em sua proposta estamental e que adere ao patrimonialismo.
    Download
      Remoção Secundária de Diásporos de Jatobá-do-cerrado Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne (Caesalpinioideae)
      Curso Mestrado em Ecologia e Conservação
      Tipo Dissertação
      Data 15/05/2017
      Área ECOLOGIA
      Orientador(es)
      • Jose Ragusa Netto
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Irídia Maria Leme Barbosa
        Banca
        • Alan Fecchio
        • Celine de Melo
        • José Carlos Morante Filho
        • Rogerio Rodrigues Faria
        • Rudi Ricardo Laps
        Resumo A predação e dispersão de sementes moldam a dinâmica populacional e a distribuição
        das plantas. A dispersão é a remoção de propágulos para distâncias variadas cujo tipo
        mais representativo nos trópicos é a zoocoria, por contribuir para a diversidade de
        plantas nos ecossistemas. O Jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa) é uma espécie
        arbórea proeminente e seus diásporos são primariamente dispersos pela gravidade e se
        acumulam de forma variada sob a copa da árvore. O objetivo desse estudo foi avaliar a
        distância de dispersão e o destino dos diferentes diásporos em relação ao tamanho do
        diásporo (vagem grande e pequena) e quantidade de recursos presentes (semente com e
        sem arilo). Além disso, foi avaliada a distância de dispersão entre período de seca e
        chuva, bem como em área onde Jatobá-do-cerrado é comum ou rara. O estudo foi
        realizado no Parque Natural Municipal do Pombo, município de Três Lagoas, MS, nos
        meses de setembro e novembro de 2015, antes e após a queda dos frutos (dispersão
        primária). O experimento consistiu em 24 unidades experimentais, 12 árvores adultas de
        Jatobá-do-cerrado no cerrado sentido restrito denso e 12 pontos em campo sujo, em que
        quatro tipos de diásporos foram posicionados e marcados para acessar o respectivo
        destino. Após 30 dias da montagem do experimento para cada estação realizamos a
        coleta dos dados sobre o destino dos diásporos. Em princípio, na estação seca, as vagens
        tiveram maiores distâncias (≥ 15 metros) e 100% das vagens foram removidas do local
        de origem na área de cerrado sentido restrito, enquanto na estação chuvosa, a maioria
        dos diásporos permaneceu intacto. Na área de campo sujo, tanto a estação seca como
        chuvosa, as sementes tiveram 78% de remoção, embora tenha ocorrido um aumento de
        manipulação das vagens na estação chuvosa. A two-way NPMANOVA indicou o efeito
        significativo dos habitats, tipos de diásporo e a interação dos fatores sobre o destino das
        vagens e sementes. As vagens por representarem recursos rentáveis percorreram
        maiores distâncias, processo que reduz os níveis de mortalidade densidade-dependente.
        Depois de manipuladas a longas distâncias, e se abertas, e parte das sementes estocadas
        ou não consumidas podem elevar consideravelmente as chances de germinação e
        estabelecimento de novos indivíduos
        Download
        APRISIONAMENTO DE INDÍGENAS SUL-MATO-GROSSENSES NO PERÍODO NEOLIBERAL COM TOQUES DA FICÇÃO DE STAN LEE
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 13/05/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Lilian Raquel Ricci Tenório
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Ariovaldo Toledo Penteado Junior
          Banca
          • Lilian Raquel Ricci Tenório
          • Marinês Soratto
          • Micilene Teodoro Ventura
          Resumo Na ficção de Stan Lee percebemos o debate envolvendo opressão, preconceito e violência em torno da raça. Na vida real, desde a chegada dos europeus, os indígenas são alvo de muita violência. No atual bloco neoliberal, o estado do Mato Grosso do Sul lidera o número de assassinatos e aprisionamento de indígenas no Brasil. Quando encarcerados, os mesmos sofrem além o estado falimentar que constitui o sistema prisional brasileiro. Direitos reconhecidos (presunção de inocência, falta de intérpretes e da aplicação do direito consuetudinário) são esquecidos; o que leva-nos a perceber que qualquer semelhança com incrível poder da invisibilidade não é mera ficção.
          ENCARCERAMENTO INDÍGENA NO MATO GROSSO DO SUL: UMA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA E JURÍDICA
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 13/05/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Lilian Raquel Ricci Tenório
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Tayran Valiente Dias de Oliveira
            Banca
            • Lilian Raquel Ricci Tenório
            • Marinês Soratto
            • Micilene Teodoro Ventura
            Resumo A prática de restrição da liberdade dos povos indígenas com o fim de modificar-lhes a cultura vista através da herança jurídica de abandono é um ciclo que se repete ao longo da história brasileira. Ainda que existamvários instrumentos jurídicos úteis à pluralidade e constitucionalmente mais corretos, o Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul mostra-se, através de sua jurisprudência entre os anos de 2008-2016, inclinado à aplicação de preceitos morais ou éticos, e muitas vezes preconceituosos para determinar seu entendimento. Neste sentido, a flagrante diferença entre as justiças Federais e Estaduais merece atenção destacada, através da análise de um caso concreto e da interpretação constitucional.
            O PROFESSOR E A POSSIBILIDADE DE DIÁLOGO SOB À LUZ DA LEI Nº 11.645/2008
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 13/05/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Alisson de Souza Pereira
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Cristiane Andrade Cruz
              Banca
              • Alisson de Souza Pereira
              • Jose Henrique Prado
              • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
              Resumo O presente artigo aborda o tema “O professor e a possibilidade de diálogo sob á luz da lei nº 11.645/2008”, e é requisito parcial para a conclusão do curso de Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas (AHPI) oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O artigo buscou apresentar uma breve pesquisa, de como a lei 11.645/2008, que trata da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, está sendo tratada na sala de aula. A pesquisa foi realizada em uma escola pública municipal de Sidrolândia/MS, na classe do 7º ano do ensino fundamental. Foram elencados três objetivos para este trabalho: observar como o professor mobiliza os alunos frente à lei; caracterizar quais são os materiais didáticos utilizados para dar o suporte às aulas; e constatar como os alunos viam/vêem os povos indígenas. De acordo com os dados obtidos foi verificado que os alunos pouco sabem sobre a historiografia indígena, e que ainda carregam estereótipos sobre os povos indígenas. Os dados também revelam que os alunos tem interesse em aprender sobre o tema. De acordo com a observação realizada também foi verificado que o professor trata a historiografia de forma genérica e rápida, utilizando apenas do livro didático. Conclui-se que apenas a legislação, não garante a eficácia da implementação, mas que o diálogo pode promover processos de mudança em conjuntos com diferentes grupos, oportunizando a criação de pontes, gerando riquezas, respeito à alteridade e o lugar do outro na historiografia.
              MULHERES INDÍGENAS: UM DIÁLOGO SOBRE GÊNERO, LIDERANÇA E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
              Tipo Artigo Científico
              Data 13/05/2017
              Área ANTROPOLOGIA
              Orientador(es)
              • Alisson de Souza Pereira
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Juliana Borges de Souza
                Banca
                • Alisson de Souza Pereira
                • Jose Henrique Prado
                • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                Resumo O artigo trata sobre a liderança das mulheres indígenas, buscando, em sua compreensão, a relação com as temáticas: gênero e participação política. A trajetória social e política das mulheres indígenas e as complexidades vivenciadas em meio ao processo de despertar destas lideranças femininas, em busca de autonomia e reconhecimento dentro e fora das comunidades, suscitou interesse de reflexão. Objetivou-se compreender como ao longo de sua trajetória as mulheres indígenas tem conseguido enfrentar a invisibilidade que lhe foi imputada e caminhar em um processo de empoderamento e de representação que culmina na incidência política a favor de seus direitos e de seus povos. A partir desta reflexão, verifica-se a necessidade de (re)pensar posturas existentes referentes ao reconhecimento do movimento social articulado pelas mulheres indígenas e o desenvolvimento de ações que possibilitem contribuições efetivas e assertivas para suas demandas.
                DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS NO MATO GROSSO DO SUL: RAZÕES DO DESCASO
                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                Tipo Artigo Científico
                Data 13/05/2017
                Área ANTROPOLOGIA
                Orientador(es)
                • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Miriam Casanovas de Barros Reis
                  Banca
                  • Alisson de Souza Pereira
                  • Jose Henrique Prado
                  • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                  Resumo O artigo em questão tem como objetivo discutir as razões do descaso no
                  tocante à demarcação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul. Buscou responder às
                  indagações como a quem interessa a morosidade do estado sul-mato-grossense na
                  resolução das questões atinentes à demarcação de terras indígenas? Seria as razões do
                  descaso uma questão meramente de cunho econômico, ou outras vertentes também
                  influenciam na dinâmica dessas ações? Considerando que a problemática da
                  demarcação não é privilégio apenas do Mato Grosso do Sul, mas nacional, que fatos
                  fazem com que isso ocorra? Toda dinâmica da pesquisa foi desenvolvida como caráter
                  bibliográfico, por intermédio da análise de autores renomados e conhecedores da
                  temática. Conclui-se que o processo de demarcação de terras indígenas, na maioria das
                  vezes, é acompanhado de intensos conflitos de interesses seja das classes políticas,
                  econômicas associadas à classe indígena, dentro de tumultuados processos que acabam
                  por tornar todo o processo moroso e muitas vezes envolto no descaso e que somente se
                  efetivará quando interesses particulares não suplante o interesse do povo indígena,
                  detentor original das terras nacionais.
                  O ASSISTENTE SOCIAL NO ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS INDIGENAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA ESCOLA PADRE THOMAZ GHIRARDELLI DE CAMPO GRANDE MS : REALIDADE , DESAFIOS E SUAS POSSIBILIDADES
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 13/05/2017
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Marcia Cristina Arguelho Mendes
                    Banca
                    • Alisson de Souza Pereira
                    • Jose Henrique Prado
                    • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                    Resumo O presente trabalho vem ao encontro da necessidade de reconhecer os problemas sociais que os alunos indígenas encontram nas escolas urbanas, a desvalorização da cultura indígena que vem perdendo gradativamente sua identidade, e aprendendo outros costumes no seu dia a dia na pratica pedagógica. Para Bauman,(2001), descreve as práticas de ensino que impregnam a vida desses índios nesse tempo de “modernidade liquida”.
                    As reflexões acerca da inserção do Serviço Social na área da Educação é hoje, uma demanda emergencial na política de educação, no que se refere aos benefícios prestados aos alunos, ao atendimento social às suas famílias e à orientação para a organização social.
                    E o profissional de serviço social é indispensável nas escolas, porque eles atuam de um modo construtivo na vida desses alunos indios e não indios, orientando, e fortalecendo vínculos entre alunos, pais e escolas. Segundo os dados da (SEMED, 2016) matriculados nas 95 escolas municipais da cidade, as pesquisas apontam a necessidade de uma maior aproximação epistemológica com a temática, e uma pratica pedagógica de exclusão, forte resultado de preconceito que assombram os povos indígenas desde o inicio de suas lutas históricas que tem sido, e vem se alastrando nos dias atuais, essas lutas pelos seus direitos.
                    O fruto dessa pesquisa tem como objetivo principal apresentar algumas práticas pedagógicas de exclusão dos docentes com relação as crianças e os adolescentes indígenas matriculadas na escola Padre Tomaz Ghirardelli em Campo grande/MS.
                    A IMPORTÂNCIA DA INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE INDÍGENA
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 13/05/2017
                    Área ANTROPOLOGIA
                    Orientador(es)
                    • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Marilda Dias Medrado
                      Banca
                      • Alisson de Souza Pereira
                      • Jose Henrique Prado
                      • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                      Resumo O presente trabalho foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica qualitativa mediante levantamento bibliográfico e tem como finalidade discorrer sobre o tema: A importância da inserção do profissional de Serviço Social nas unidades Básicas de saúde indígena, este artigo tem como objetivos, primeiramente apresentar a importância da Política Nacional Assistência Social - PNAS na Estratégia da Saúde indígena, no mesmo identificar as contribuições e desafios do Assistente Social na estratégia da saúde indígena refletir acerca da introdução do profissional de Serviço Social no atendimento à saúde indígena, considerando a Lei Orgânica da Saúde e apresentar a atuação do assistente social já inserido na estratégia de saúde indígena. Cabe salientar que esta pesquisa estará fundamentada nas leis que regem as Políticas Publicas de Assistência Social e Saúde Indígena e outras legislações que sejam pertinentes ao assunto do tema abordado tendo como base a Constituição federal de 1988. Neste trabalho será apresentado um referencial teórico baseado e fundamentado em autores de renome que abordam a temática supracitada. A relevância do tema é pertinente já que a questão da saúde indígena tem sido alvo de diversas discussões e debates por diversos segmentos profissionais da sociedade e levando em consideração que o Serviço Social é uma profissão de intervenção nas várias expressões da questão social e por estar inserida na divisão sócio técnica do trabalho coletivo, o qual se utiliza instrumentos científicos e multidisciplinares para atuar nesta política em seus diferentes espaços sociais. Para melhor compreensão, foi realizado um estudo teórico sobre a temática apresentada que é requisito necessário para elaborar novas propostas de implementação de um modelo efetivo de prestação de serviços de saúde para a população indígena e demais usuários das políticas publicas, com promoção e proteção integral, haja vista que questão social é o objeto de trabalho deste profissional que visa primariamente a garantia dos direitos universais.
                      OS DISCURSOS QUE “MATAM”! AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS INDÍGENAS NO JORNAL “O PROGRESSO”
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 13/05/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Esmael Alves de Oliveira
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Henrique Duarte
                        Banca
                        • Esmael Alves de Oliveira
                        • Silvana de Jesus Nascimento
                        • Sonia Elias Comar
                        Resumo O presente artigo visa refletir sobre o modo como os indígenas são descritos e narrados pela imprensa na cidade de Dourados-MS. Em específico no jornal “O Progresso” que tem relevante circulação e divulgação na região. O estado de exceção retrata os discursos que matam ligado ao sentido de extermínio formulado por Agamben no termo „estado de exceção‟. Como podemos entender a categorização do indígena para e na sociedade a partir da mídia? É com esta indagação que os artigos jornalísticos publicados nos cadernos policiais das edições serão analisados. Partindo da produção de estereótipos pelo jornal em questão, iremos trabalhar com métodos das Representações Sociais em relação à contribuição antropológica. A partir de pesquisa documental, em diálogo com o campo das Ciências Sociais, em especial com a Antropologia, buscou-se compreender os papéis que estes discursos noticiosos apresentam, constroem e reiteram.
                        O que é arte indígena? Reflexões a partir do o ensino de arte na Escola Municipal Indígena Lacui Roque Isnarde, Aldeia Bororó, Dourados/MS
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 13/05/2017
                        Área ANTROPOLOGIA
                        Orientador(es)
                        • Silvana de Jesus Nascimento
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Ana Carolina Lima
                          Banca
                          • Esmael Alves de Oliveira
                          • Silvana de Jesus Nascimento
                          • Sonia Elias Comar
                          Resumo Este artigo apresenta alguns aspectos do ensino de arte que vem sendo
                          desenvolvido na Escola Indígena Lacui Roque Isnarde. Trata-se de um estudo de caso
                          que tem por objetivo observar e descrever o que é ensinado na escola Lacui como Arte
                          Indígena Guarani e Kaiowá. A partir da análise dos documentos que orientam o ensino
                          de arte para a escola indígena compreendemos as diferenças entre o ideal e a prática de
                          ensino diferenciado. As metodologias utilizadas para este fim consistiram na pesquisa
                          bibliográfica, entrevista com os professores e pessoas que trabalham na escola, e o
                          acompanhamento das aulas de arte. Dentre os resultados observados destacamos as
                          tensões entre as orientações de ensino de arte indígena indicados pelos documentos
                          oficiais e desenvolvido pela professora indígena versus a compreensão dos pais e dos
                          alunos sobre o que querem que seja ensinado pela escola no âmbito desta disciplina.
                          AS CONQUISTAS E OS DESAFIOS DO MOVIMENTO DE PROFESSORES INDÍGENAS GUARANI E KAIOWÁ NA BUSCA POR UMA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 13/05/2017
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Silvana de Jesus Nascimento
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Maurício José dos Santos Silva
                            Banca
                            • Esmael Alves de Oliveira
                            • Silvana de Jesus Nascimento
                            • Sonia Elias Comar
                            Resumo Diante do processo de escolarização dos povos indígenas no último século, percebe-se
                            um grande avanço conquistado da educação formal para esses povos, em busca do
                            respeito às suas práticas culturais, línguas, crenças e costumes e que promova o diálogo
                            com as demais culturas, numa educação intercultural. Para alcançar estes objetivos foi
                            necessário ao longo da história a atuação dos movimentos sociais junto aos órgãos
                            governamentais para que o direito à educação fosse garantido e que respeite as
                            características étnicas de cada povo indígena, tendo no Estado de Mato Grosso do Sul
                            (MS) como referência desta luta o Movimento de Professores Indígenas Guarani e
                            Kaiowá (MPGK). Objetiva-se neste trabalho conhecer os caminhos do MPGK na luta por
                            uma educação escolar verdadeiramente indígena e os desafios enfrentados por eles para
                            a oferta de uma educação de qualidade nas escolas indígenas da região conhecida como
                            Cone sul do MS. Apoiados em pesquisa bibliográfica e entrevista semiestruturada
                            buscou-se conhecer algumas características desses indígenas que fizeram e ainda fazem
                            parte do MPGK a fim de compreender suas percepções quanto à situação do movimento
                            e da educação indígena na atualidade, tanto a nível estadual como nacional.
                            UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS JOVENS INDÍGENAS DA 1° CONGREGAÇÃO DA TERRA INDÍGENA DE DOURADOS
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 13/05/2017
                            Área ANTROPOLOGIA
                            Orientador(es)
                            • Sonia Elias Comar
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Lílian Luana da Silva
                              Banca
                              • Esmael Alves de Oliveira
                              • Silvana de Jesus Nascimento
                              • Sonia Elias Comar
                              Resumo O presente artigo é resultado da pesquisa que compreende o papel da 1°
                              Congregação presbiteriana, na aldeia Jaguapirú, Terra Indígena Horta Barbosa, no
                              município de Dourados na vida dos jovens indígenas, Terena, Guarani e Kaiowá. Com o
                              foco na participação dos jovens e na formação de lideranças Terena, nesse espaço
                              religioso. Comparar a vida das juventudes indígenas da 1° Congregação com os não
                              adeptos, buscando perceber se essa participação produz especificidades no grupo. Este
                              artigo é resultado da elaboração de trabalho de conclusão do curso da Especialização em
                              Antropologia e História dos Povos Indígenas EAD/UFMS fomentada pela Universidade
                              Federal do Mato Grosso do Sul/ Campus Rio Brilhante.
                              PASSOS E PERCALÇOS DO ESTUDO DAS CULTURAS, HISTÓRIAS E SABERES INDÍGENAS EM ESCOLAS DE ENSINO BÁSICO DE CAMPO GRANDE-MS
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 12/05/2017
                              Área ANTROPOLOGIA
                              Orientador(es)
                              • Jose Henrique Prado
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Nilcieni Maciel
                                Banca
                                • Esmael Alves de Oliveira
                                • Jose Henrique Prado
                                • Saulo Conde Fernandes
                                Resumo Esta pesquisa parte da necessidade de verificar o cumprimento prático dos aparatos legislativos no que tange ao estudo das histórias, culturas e saberes das diversas etnias indígenas na sala de aula não indígena. Dito isso, os objetivos dessa se direcionam a: constatar o cumprimento dos aparatos legislativos que asseguram um ensino plural acerca da diversidade dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul em escolas não indígenas de Campo Grande-MS; apresentar os resultados obtidos por meio da aplicação de questionários nestas últimas; interpretar os dados obtidos com base na legislação; constatar se a escola tem priorizado um ensino que contemple a dinamicidade das culturas dos povos indígenas de MS, como maneira de combater a discriminação contra estes povos; suscitar a reflexão acerca dos problemas de não se privilegiar a questão indígena na escola e, discutir percalços e possibilidades que permeiam o ambiente escolar que contempla a diversidade. Para isso, a metodologia está pautada nas teorias antropológicas, por meio das quais discuto conceitos como interculturalidade, multiculturalidade, etnocentrismo, alteridade, estereótipo, entre outros que dão estofo à abordagem qualitativa e quantitativa, a fim de contribuir com a investigação sobre o intercâmbio entre a sala de aula não indígena e as diversas cosmologias indígenas. Portanto, por meio deste trabalho, apresento algumas conclusões preliminares quanto aos problemas ocasionados pelo distanciamento físico e, principalmente, epistemológico entre a escola não indígena e os povos indígenas de Mato Grosso do Sul, de modo a chamar atenção para a importância de uma educação pautada na desconstrução de paradigmas.
                                Avaliação da resistência compressiva de materiais restauradores estéticos em cavidades tipo onlay de pré-molares.
                                Curso Mestrado em Odontologia
                                Tipo Dissertação
                                Data 12/05/2017
                                Área CLÍNICA ODONTOLÓGICA
                                Orientador(es)
                                • Jose Luiz Guimaraes de Figueiredo
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Letícia Yara Zanzin Rezende
                                  Banca
                                  • Elizeu Insaurralde
                                  • Fabio Cesar Lorenzoni
                                  • Jose Luiz Guimaraes de Figueiredo
                                  • Key Fabiano Souza Pereira
                                  Resumo O presente estudo teve como objetivo avaliar a resistência compressiva e o tipo de fratura de diferentes materiais restauradores em pré-molares superiores com preparos para onlay, mesio-ocluso- distal, com cobertura da cúspide lingual. Quarenta pré-molares superiores, extraídos com finalidade ortodôntica, foram separados em 4 grupos de 10 dentes, sendo: (GRD) restaurados com resina composta direta, (GRI) restaurados com resina composta indireta; (GP) restaurados com dissilicato de lítio, sendo os dentes preparados e as onlays cimentadas com cimento resinoso; e (GH) grupo controle com dentes hígidos. Os espécimes foram submetidos ao teste de resistência compressiva à fratura em máquina universal de testes, na velocidade de 1mm/min e força aplicada com uma esfera de tungstênio de 6 mm de diâmetro no centro da face oclusal. As fraturas foram analisadas estatisticamente pelo teste de Variância quanto à resistência compressiva tendo como resultados: GH (1095 ± 507N), GRD (1044 ± 370N), GRI (1026 ± 317N) e GP (913 ± 252N). Não houve diferença estatística entre os grupos, confirmando a hipótese nula, porém quanto aos tipos de fratura, foi realizada análise quantitativa, onde 90% das amostras do grupo de GD tiveram uma fratura irreversível enquanto apenas 50% das amostras do grupo GP apresentaram esse tipo de fratura. Concluiu-se que nas devidas limitações e proposições deste trabalho, que todos os materiais utilizados na pesquisa, são aptos para restaurações de pré-molares e que o recobrimento da cúspide palatina é uma excelente forma de proteção e resistência de dentes tratados endodonticamente.
                                  Download
                                    A ESCOLA COMO UM ESPAÇO INTERÉTNICO: CRIANÇAS NÃO INDÍGENAS E CRIANÇAS INDÍGENAS NA ESCOLA URBANA DA ALDEIA TERERÉ
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 12/05/2017
                                    Área ANTROPOLOGIA
                                    Orientador(es)
                                    • Jose Henrique Prado
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Lourenço Rodrigues Mamedes
                                      Banca
                                      • Esmael Alves de Oliveira
                                      • Jose Henrique Prado
                                      • Saulo Conde Fernandes
                                      Resumo O Presente Artigo é uma pesquisa no âmbito de Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas de Mato Grosso do Sul EaD/UFMS, Campo Grande 2016/2017. A pesquisa foi realizada na Escola Municipal Indígena Cacique João Batista Figueiredo situada na Aldeia Tereré no município de Sidrolândia/MS. Que implicara sobre a criança não-indígena e a criança indígena no contexto escolar indígena, como é esse contato? A metodologia que vai embasar está pesquisa: em primeiro momento fazer um levantamento bibliográfico do assunto abordado; em segundo momento será feito um questionário e entrevista para fazer uma análise na qual pretende analisar a crianças não indígenas e crianças indígenas juntamente com seus pais para refletirmos como é esse contato da criança não - indígena com o contexto da educação escolar indígena, Quais os impactos para ambas crianças? Isso afeta a o Desenvolvimento na aprendizagem dos educandos? De qual conhecimento partir? Saberes Universal ou os saberes tradicionais? Eis alguns questionamentos para melhor compreender o contexto intercultural da Escola já citada acima. Para o embasamento teórico desta pesquisa, destacamos Vieira (2015) e Ricardo (2011) e Eloy Amado/2014/, dentre outros teóricos que abordam sobre o tema acima.
                                      A bebida psicoativa Ayahuasca e a presença de indígenas nos circuitos xamânicos contemporâneos
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 12/05/2017
                                      Área ANTROPOLOGIA
                                      Orientador(es)
                                      • Saulo Conde Fernandes
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Walterisio Gonçalves Carneiro Júnior
                                        Banca
                                        • Esmael Alves de Oliveira
                                        • Jose Henrique Prado
                                        • Saulo Conde Fernandes
                                        Resumo A bebida psicoativa Ayahuasca é utilizada milenarmente por diversas etnias da porção ocidental da floresta amazônica, para rituais, caçadas, curas, adivinhações etc. Na contemporaneidade, essa bebida se configura como elemento ritualístico principal de diversas religiões brasileiras, em especial Santo Daime, União do Vegetal e Barquinha. Também é utilizada em segmentos religiosos/espiritualistas denominados pela literatura antropológica de Neoxamanismos ou Xamanismos Urbanos. No presente artigo, pretendo abordar a relação que indígenas, em especial oriundos de etnias do tronco linguístico Pano, mantém com indívíduos urbanos pertencentes aos segmentos (neo)xamânicos. Jovens indígenas assumem status de pajés nas cidades em que realizam rituais, mesmo que nas aldeias não possuem o mesmo reconhecimento. Nesse território de trocas simbólicas, indíviduos oriundos das classes médias urbanas se lançam a iniciações xamânicas com indígenas, transformando seus hábitos e cosmogonias, ao passo que os indígenas aderem aos benefícios da tecnologia capitalista, adotando valores típicos da vida urbana.
                                        Características agronômicas e nutricionais do milho sob diferentes manejos de nitrogênio
                                        Curso Mestrado em Agronomia
                                        Tipo Dissertação
                                        Data 11/05/2017
                                        Área AGRONOMIA
                                        Orientador(es)
                                        • Paulo Carteri Coradi
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Daiane de Souza Bueno
                                          Banca
                                          • Jefferson Luis Anselmo
                                          • Matildes Blanco
                                          • Sebastiao Ferreira de Lima
                                          Resumo
                                          Download
                                            BURNOUT ENTRE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
                                            Curso Mestrado em Enfermagem
                                            Tipo Dissertação
                                            Data 11/05/2017
                                            Área ENFERMAGEM
                                            Orientador(es)
                                            • Alexandra Maria Almeida Carvalho
                                            Coorientador(es)
                                              Orientando(s)
                                              • Ariane Calixto de Oliveira
                                              Banca
                                              • Alexandra Maria Almeida Carvalho
                                              • Elizabeth Goncalves Ferreira Zaleski
                                              • Luciana Contrera
                                              • Maria Lucia Ivo
                                              Resumo Considerando a síndrome de burnout no ambiente acadêmico, torna-se importante compreender como a metodologia de ensino-aprendizagem pode influenciar neste processo. Objetivo: Investigar a síndrome de burnout entre estudantes de enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Material e métodos: Estudo transversal com estudantes de enfermagem do terceiro e quarto anos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande e Três Lagoas, 2016. Dois instrumentos foram utilizados para coleta de dados: Formulário sociodemográfico e acadêmico e o Maslach Burnout Inventory- Student Survey (MBI-SS). Estatística descritiva foi utilizada para caracterizar os estudantes em relação às variáveis sociodemográfica e acadêmica, e estatística não paramétrica para comparar as dimensões do MBI-SS em relação às variáveis do estudo, foram usados os testes de Mann Whitney e Kruskal Wallis, ao nível de significância de 5%. Resultados: Na amostra de 103 estudantes de enfermagem, a idade média foi de 22,97±4,81 anos, e predominou: sexo feminino (85,4%), solteiros (80,6%) e sem filhos (87,4%). Enfermagem foi a primeira opção de escolha para 70,9% dos estudantes. Quanto aos métodos de ensino-aprendizagem, em Campo Grande, o curso adota metodologias ativas, e em Três Lagoas, métodos de ensino tradicional, respectivamente, participaram da pesquisa 72 e 31 estudantes. Com relação ao MBI-SS e suas três dimensões, exaustão emocional, descrença e eficácia profissional, observou-se que, na metodologia de ensino-aprendizagem tradicional, os estudantes de enfermagem sentem-se exaustos emocionalmente “algumas vezes por semana”, apresentam-se descrentes sobre seus estudos “algumas vezes ao mês” e eficazes profissionalmente entre “uma vez por semana” e “algumas vezes por semana”. Já os estudantes sob metodologia ativa, sentem-se exaustos em relação aos estudos “todos os dias”, descrentes em relação aos estudos “algumas vezes ao mês” e eficazes profissionalmente “algumas vezes por semana”. Conclusão: Não foram constatados indicativos da síndrome de burnout. Porém, estudantes de ambos os métodos de ensino aprendizagem apresentaram altos índices de exaustão emocional, sendo esta de extrema observância, pois é descrita como a primeira dimensão a surgir na manifestação de burnout
                                              Download
                                              VIOLÊNCIA E APAGAMENTO DA VOZ INDÍGENA NO BRASIL: O CASO YANOMAMI
                                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                              Tipo Artigo Científico
                                              Data 11/05/2017
                                              Área ANTROPOLOGIA
                                              Orientador(es)
                                              • Maria Aparecida Lima dos Santos
                                              Coorientador(es)
                                                Orientando(s)
                                                • Priscila Maria de Barros Borges
                                                Banca
                                                • Maria Aparecida Lima dos Santos
                                                • Marinês Soratto
                                                • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                                Resumo O presente texto apresenta reflexão sobre a violência e o apagamento da voz indígena no Brasil, entendendo que este silenciamento foi/é construído através de violências de várias ordens ao longo da história do contato entre populações ameríndias e os colonizadores europeus. Na atualidade, as diversas minorias têm promovido um movimento de contar sua própria versão da História, através da publicação de livros e produção de documentários. Entre os povos indígenas não é diferente. Exemplo disso é o livro A queda do céu de autoria do xamã e líder yanomami Davi Kopenawa em parceria com o antropólogo Bruce Albert. A obra A queda do céu, é aqui brevemente interpretada à luz dos conceitos de memória e testemunho, dando destaque ao desejo declarado por Kopenawa: de que a voz indígena seja disseminada e ouvida, principalmente pela sociedade não-indígena. As considerações finais apontam para a relevância do livro no contexto da historiografia literária brasileira, bem como para a abertura a um novo momento de diálogo com as sociedades e literaturas indígenas.
                                                Página 580 de 1.333 (20 de 26.654 registros).